A gerência de Vigilância Epidemiológica do município de Patos divulgou na manhã desta quarta-feira, dia 15, um boletim epidemiológico com os resultados obtidos através de amostragens de pessoas infectadas pelo aedes aegypti que foram enviadas para o Laboratório Central de Saúde Pública da Paraíba (LACEN/PB).
Das amostras enviadas pelo município sete já retornaram com o resultado. Os materiais dos pacientes foram testados para sorologia de dengue e chikungunya. De acordo com o coordenador da Vigilância Epidemiológica de Patos, José Rodrigues de Amorim, dos sete resultados obtidos seis deram positivo para febre chikungunya, e uma apresentou sorologia positiva para as duas patologias testadas.
“Pode-se afirmar que o vírus que circula com maior incidência no município é o da chikungunya, que é a doença na qual o paciente apresenta dor e inchaço nas articulações, febre alta, entre outros sintomas,” disse.
Ainda segundo Amorim para que estas amostras possam ser testadas os pacientes precisam procurar o serviço de saúde e procurar, além do atendimento, fazer a notificação do caso e solicitar a coleta do material para a testagem da sorologia. Contudo, é preservada a preferência para gestantes que tenham sido acometidas por alguma das doenças transmitidas pelo mosquito. “Ao passo que são feitas as notificações e encaminhadas para a epidemiologia nós fazemos uma triagem dos pacientes e marcamos um dia para a coleta na própria unidade de saúde. Uma vez coletada a amostra é encaminhada para o LACEN,” explicou.
Amorim informou também que alguns entraves ainda são encontrados para a testagem de materiais dos pacientes como a demora no envio dos resultados e a quantidade resumida de kits para testagem das amostras enviados pelo Ministério da Saúde.
“Pode-se afirmar que o vírus que circula com maior incidência no município é o da chikungunya, que é a doença na qual o paciente apresenta dor e inchaço nas articulações, febre alta, entre outros sintomas,” disse.
Ainda segundo Amorim para que estas amostras possam ser testadas os pacientes precisam procurar o serviço de saúde e procurar, além do atendimento, fazer a notificação do caso e solicitar a coleta do material para a testagem da sorologia. Contudo, é preservada a preferência para gestantes que tenham sido acometidas por alguma das doenças transmitidas pelo mosquito. “Ao passo que são feitas as notificações e encaminhadas para a epidemiologia nós fazemos uma triagem dos pacientes e marcamos um dia para a coleta na própria unidade de saúde. Uma vez coletada a amostra é encaminhada para o LACEN,” explicou.
Amorim informou também que alguns entraves ainda são encontrados para a testagem de materiais dos pacientes como a demora no envio dos resultados e a quantidade resumida de kits para testagem das amostras enviados pelo Ministério da Saúde.
Assessoria
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