sábado, 22 de outubro de 2016

Açude Albino tem 5,9% e população pode ficar sem abastecimento em Imaculada.


Se não chover nos próximos dias, Cagepa deve suspender o abastecimento.
Açude Albino tem 5,9% e população pode ficar sem abastecimento em Imaculada.
Não é diferente dos demais reservatórios do estado a situação do açude albino em Imaculada, segundo dados da AESA-PB de 20 de outubro, o manancial que abastece a cidade tem apenas 5,9% de água, e se não houver recarga a população ficará sem água nas torneiras em pouco tempo. Outro fator preocupante é que o açude mais próximo é o Bom Jesus II (poço cumprido) no vizinho município de água branca que também enfrenta a escassez com apenas 13,5% de sua capacidade.


Na Paraíba, o abastecimento de água em 54 municípios já entrou em colapso. Ou seja, nessas localidades não têm água nas torneiras e suas populações estão dependendo exclusivamente de carros pipas. Outros 87 municípios enfrentam racionamento, chegando a mais de três dias por semana sem água. Ainda existem 11 em situação de alerta. 

Os números são da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa). Dos 125 açudes monitorados pela Agência, 53 estão em situação crítica, com menos de 5% dos seus volumes totais de armazenamento.



O presidente da Aesa, João Fernandes, informou que o ministro da Integração, Hélder Barbalho, garantiu a conclusão do caminho da água da Transposição do São Francisco, pelo Eixo Leste (que desemboca em Monteiro), até o fim do ano. Segundo ele, todas as obras de saneamento sob a responsabilidade do governo do Estado estão dentro do cronograma e serão concluídas no prazo previsto. 

João Fernandes foi o entrevistado do programa ‘27 Segundos‘ da RCTV (canal por assinatura do Sistema Correio) nesta quarta-feira (19), ao lado do procurador geral de Justiça, Francisco Sagres. Ambos participaram da audiência com o ministro da Integração na segunda-feira (16). 


Segundo Fernandes, uma filmagem de todas as obras, de Monteiro a Campina Grande, foi entregue ao ministério da Integração. "Em alguns trechos há obras de responsabilidade do Governo Federal. Não vamos dar a liberdade a ninguém de que a água chegue a Monteiro e não esteja em Campina num prazo de 30 a 40 idas", argumentou. 

O presidente da Aesa disse que a preocupação em Monteiro é com as obras de esgotamento sanitário da Prefeitura. O mesmo acontece no município vizinho de Sumé. "Metade da cidade já tem estação de tratamento de esgoto, mas outra metade despeja indevidamente. O ministro diz que a água tem prazo para chegar, mas pode ser barrada se essas obras não estiverem concluídas", afirmou.


Edgar Júnior com Jornal da Paraíba.

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