quarta-feira, 18 de julho de 2018

Mãe d’Água reduz para 0,6 por cento o índice de infestação do mosquito Aedes Aegypti



A Vigilância Ambiental da 6ª Gerência Regional de Saúde divulgou essa semana os números de mais um Levantamento Rápido do Índice de Infestação Predial do Mosquito Aedes Aegypti (LIA/LIRA), no qual o município de Mãe d’Água apresentou um índice de 0,6%, o que deixa o município fora da faixa de risco de epidemia.
A secretária de Saúde do Município, Sandra de Lourdes Serrano Paiva Teixeira, comemorou os resultados e creditou a redução ao trabalho que vem sendo desenvolvido por meio da equipe de Vigilância Ambiental e das ações conjuntas com outros setores e Secretarias.
“Desde o início de nossa gestão frente à pasta da Saúde em Mãe d’Água, viemos acompanhando atentamente os resultado do LIA e, claro, desenvolvendo estratégias que pudessem contribuir para a redução do índice de infestação do Aedes Aegypti. O município realizou mutirão de limpeza, nossas equipes de Vigilância em Saúde e outros profissionais idealizaram e participaram de Arrastões de Combate ao mosquito, onde distribuímos panfletos, conscientizamos a população e nossos agentes fizeram as inspeções em vários locais, eliminando possíveis criadouros, seja pela aplicação do abate, ou mesmo pela adoção de medidas para evitar o acumulo de água limpa e parada; e tudo isso contribuiu para que tivéssemos a redução e saíssemos da faixa de risco de epidemia”, relembro Sandra.
A secretária ainda parabenizou a toda equipe pelo trabalho desempenhado e pelo sucesso obtido por meio do trabalho deles e também do envolvimento da população.
“Todos os servidores envolvidos estão de parabéns por estes resultados, assim como a população, que também contribui evitando o acúmulo de água em locais descobertos, realizando a limpeza em seus terrenos e recebendo nossos agentes e permitindo que eles entrem em suas residências para proceder com as avaliações”, disse Sandra.
Ainda segundo a secretária, o primeiro relatório encaminhado a Secretaria de Saúde, em 2017, o município aparecia com índice de 3,1%, progredindo após as primeiras ações para 1.9%; e, chegando aos atuais 0,6% anunciados pelo 6ª Gerência Regional de Saúde.
“É importante ressaltar que, as medidas de controle de infestação tem que ser mantidas e que a colaboração da população é indispensável, especialmente para evitar que o mosquito possa ganhar espaço para volta a se reproduzir”, concluiu a secretária.
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