quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Secretária de Saúde se reúne com moradores da Vila Capoeira sobre os cuidados para combater o mosquito palha


Há um ditado que diz que “a prevenção é a melhor solução”, seja em casos de doenças, desastres naturais, ou qualquer tipo de acidente, “prevenir é sempre o melhor remédio”.
Pensando deste modo, a Secretaria de Saúde de Mãe d’Água, através de suas equipes de agentes de Vigilância Ambiental e de Endemias, realizam um trabalho constante no sentido de manter a população informada a respeito dos cuidados e das formas de prevenção que devem ser adotadas, por exemplo, para prevenir a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue e outras doenças.
“A Secretaria de Saúde, a partir do trabalho desenvolvido pela Vigilância em Saúde, vem desenvolvendo um trabalho preventivo de resultados, onde, com o trabalho dos nossos agentes e a colaboração da população, conseguimos reduzir significativamente os índices de infestação do mosquito, o que resulta na diminuição da incidência de casos de Dengue, Chicungunhya e Zyca. E, além deste, também são trabalhadas outras ações preventivas no âmbito das zoonoses, a exemplo da Leishmaniose visceral canina, popularmente conhecida como calazar, na qual estamos ampliando as ações de combate ao mosquito Lutzomia longipalpis, popularmente conhecido por mosquito-palha, ou flebotomíneo. E este foi o tema central deste encontro com os moradores da Vila Capoeira”, explanou a secretária de Saúde, Sandra de Lourdes Serrano Paiva Teixeira.
Durante o encontro, Sandra de Lourdes, junto com o coordenador de Vigilância em Saúde, Antonio Neto, conversaram com os moradores sobre as formas de prevenção ao mosquito, os sintomas da doença nos animais e os procedimentos realizados uma vez que é detectada a Leishmaniose nos cães.
Além da conversa, a equipe da Saúde, que também contou com a presença da coordenadora da Central de Marcação de Consulta, Joseane Lustosa, que aproveitou o momento para realizar a entrega de mamografias e ultrassonografias realizadas pela Secretaria de Saúde.
De acordo com a avaliação da secretária, “o encontro foi bastante positivo, pois serviu para que fossem esclarecidas algumas dúvidas da população, foi feita a distribuição de repelentes, uma das formas de se prevenir das picadas dos mosquitos e houve espaço para a entrega dos exames e para se ouvir a comunidade”.
A Leishmaniose
A Leishmaniose visceral tem como sintomas febre intermitente, fraqueza, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios e diarreia.
A doença não é contagiosa nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado.
As fêmeas do mosquito-palha aparecem pela manhã e na parte da tarde, sempre rondando pessoas e animais para alimentar-se de sangue. No Brasil, a região Nordeste é considerada a principal área endêmica da doença, porém, existem casos em todo território nacional.
Prevenção
Para evitar a propagação da Leishmaniose, aconselha-se primeiramente evitar a proliferação do mosquito-palha, mantendo o ambiente limpo, livre de entulhos e acúmulo de lixo. Higiene e limpeza são fundamentais para diminuir a incidência do mosquito-palha. O uso de telas em portas e janelas também é recomendado. Outra dica é passear com o seu cachorro durante o dia, já que os mosquitos são mais ativos na parte da noite.

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