Os moradores e os pequenos empreendedores que estão localizados nas proximidades da cabeceira da ponte da Alça Sudeste, Rua 18 do Forte, em Patos, estão revoltados diante do descaso presenciado diariamente devido ao estouramento de uma galeria e também pela poeira devido à ausência de asfalto na ponte.
Nesta quarta-feira, dia 06, a reportagem esteve presenciando o desconforto dos moradores e dos trabalhadores das oficinas de calçados que estão na localidade. As oficinas estão repletas de poeira devido ao trafego de veículos na ponte e que prejudica a saúde dos trabalhadores
Outro problema foi deixado desde a construção da ponte da Alça Sudeste, pois a construtora fez modificações nos canos da galeria que pioraram o escoamento de água. Desde então, a galeria tem sido consertada sem um serviço em definitivo.
A redação conversou com os senhores Pelé, Russiel e Chico Campos. Todos residentes e trabalhadores da localidade. Os relatos são distintos, mas existe a concordância que a localidade precisa de reparos urgentes. “Aqui ninguém aguenta mais a poeira dessa ponte. Eu moro há mais de cem metros daqui. Minha mulher e meus filhos vivem doentes com essa poeira. Quero que a prefeita tome uma providência”, relata Chico Campos.
Maurício Lopes, mais conhecido por “Maurição”, que é coordenador geral da Secretaria de Infraestrutura da Prefeitura Municipal de Patos, disse à reportagem que na próxima semana estará resolvendo o problema da galeria em definitivo, pois só tomou conhecimento do problema através da denúncia feita hoje. “Na semana que vem traremos uma equipe para resolver o problema que foi deixado pela construtora que fez a Alça”, disse Maurição.
Quanto à questão da poeira pela ausência de asfalto na ponte, a reportagem tentou contato com a secretária de infraestrutura da Prefeitura Municipal de Patos, Assunção Trindade. As tentativas via telefone se mostraram sem sucesso.
Jozivan Antero – Patosonline.com
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