A prefeitura Municipal de Mãe d’Água, através da Secretaria de Infraestrutura, continua intensificando o trabalho de reforma e construção de novos açudes de pequeno porte nas comunidades rurais, beneficiando centenas de moradores.
De acordo com o secretário Rivaldo Campos, que responde pela pasta, somente nos últimos 08 meses de 2011, 12 comunidades foram beneficiadas. “nós estamos seguindo uma orientação do prefeito Junior Tota que determinou que tão logo recuperássemos as principais estradas vicinais que cortam o município, concentrássemos nossas forças na recuperação e ampliação das reservas hídricas que garantem o consumo de água para as pessoas, e também de criações, da zona rural.” Explicou Campos. “São 03 tratores (inclusive um de esteira) trabalhando praticamente diuturnamente para atender a demanda que tem sido muito grande.” Completou. Segundo levantamentos da SEINFRA, foram mais de 500hs/máquina trabalhadas até o final do mês de setembro. A secretária obedece a um cronograma que prioriza a ordem de procura. Ou seja, quem solicitou a reforma ou a construção de açudes no início do ano, já foram atendidos. “a nossa intenção é atender a todos, antes das primeiras chuvas que já são esperadas agora para o final de dezembro.” Prevê Campos.
Até o final do mês de setembro a prefeitura recuperou no Sítio Chico Antonio, o açude de Zé Galego, onde foram necessárias 16h/máquina; açude Tota, 10h/máquina, e a construção do açude de Diva, onde foram gastas mais de 52h/máquina.
De acordo com o cronograma de serviços, foram construídos ainda o açude de Pio Cesário, 18h/máquina, no Sítio Torres; Danda Martins, 168h/máquina, no Distrito de Santa Maria Gorete (um dos maiores); Açude Margarida, 10h/máquina, em Cacimba de Pedra; Damião de Dezinho, 25h/máquina, no Sítio Mãe da Lua; Lucas Soldado, 65h/máquina, no Sítio Mundo Novo; Neco Lopes, 5h/máquina, (restaurado), no Sítio Raposa; João Lito Lustosa, 25h/máquina, no Sítio Olho d’água Seco; Dedé de Luiz Caboclo, 55h/máquina, (restaurado) no Sítio Aleixo, e Benedito de Teté, 65h/máquina, no Sítio Barro Vermelho.
Rivaldo Campos informou ainda que os recursos são oriundos unicamente da prefeitura. “Se tivéssemos que pagar por cada hora de trator trabalhada, que custa no mínimo R$ 140 reais (operador/ajudante) seriam mais de R$ 72.000,00. Felizmente esse custo é bem menor, já que temos as máquinas. Arcamos apenas com o custo do combustível e das diárias dos operadores. Por isso estamos conseguindo atender a uma demanda maior.” Revelou Campos.
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