Segundo informações colhidas, os critérios para demissão dos funcionários não obedeceu a questões técnicas, mas sim políticas. Entre os casos mais absurdos estariam funcionárias com licença maternidade e que mesmo assim não foram poupadas da demissão. Duas funcionárias estariam na condição de licença maternidade.
Os demitidos foram submetidos a uma entrevista de seleção com critérios que deixou a desejar no quesito capacidade. Entre as demitidas está Lúcia Helena que é assistente social desde 2003. Lúcia Helena é irmã de Dra. Paula, ex-diretora do Hospital Regional de Patos durante o governo de José Maranhão – PMDB. Outra demitida é Dra. Antônia Sobral, mais conhecida com Dra. Auri, que era chefe do Núcleo de Enfermagem. No lugar de Dra. Auri assumiu Gigriola Fernandes. Mesmo sem exoneração, Dra. Auri foi convidada a ceder o seu lugar.
Com a substituição dessas 24 pessoas, outras assumiram os seus lugares sem ao menos uma formalização das demissões. A maternidade Dr. Peregrino Filho está sendo gerenciada com a terceirização pela Empresa FIBRA de São Paulo.
Uma das afastadas do cargo confessou a nossa reportagem que pediu para sair diante da pressão psicológica sofrida.
A reportagem tentou contato com a Diretora da Maternidade em Patos, Sílvia Ximenes via telefone, mas recebemos informações que a diretora viajou para São Paulo. O espaço fica aberto para melhores esclarecimentos sobre o acontecimento.
Jozivan Antero – Patosonline.com
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