terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Três pessoas são presas acusadas pela morte de jovem com requintes de crueldade: Enterrado vivo Vejam:


Uma investigação a cargo do delegado José Pereira e do comissário de polícia Severino Biu culminou com a prisão, na manhã desta segunda-feira, 14/12, de um homem e duas mulheres acusados de envolvimento no assassinato do jovem Erivaldo Furtado Bezerra, conhecido por Sorriso, 29 anos, morto e enterrado em uma área deserta do sítio Jenipapeiro, município de Pedra Branca, sertão paraibano.
Erivaldo Furtado

O crime foi na noite de 12/09 deste ano, mas o corpo do rapaz, que era de Manaíra e tinha vindo passar o final de semana na casa de parentes em Pedra Branca, só foi encontrado dois dias depois 14/09, graças a um caçador. 



O laudo do núcleo de medicina legal mostrou que quando o jovem foi enterrado ainda estava vivo e morreu em decorrência de asfixia, mas as lesões provenientes de pancadas e, possivelmente, tiros também contribuíram, uma vez que o debilitaram fisicamente, impossibilitando sua saída do buraco onde foi posto.


O delegado José Pereira pediu e o juiz Paulo Sandro decretou a prisão temporária por 30 dias de três supostos envolvidos no crime: Expedito Eudes Alves, conhecido como Dito, 39 anos, e as irmãs Francisca Lucenir da Silva, conhecida como Preta, 34 anos, e Edésia França da Silva, conhecida como Dinha, 35 anos, todos residem em Pedra Branca Sertão paraibano, as mesmas serão encaminhadas para o presídio feminino de Patos, também no sertão do estado da Paraíba. 


José Ângelo

Segundo o delegado, há um quarto envolvido no crime, mas este já está morto: José Ângelo de Araújo Irmão, que era conhecido como Pretinho, 41 anos, foi executado a tiros no dia 19/10 em Itaporanga, aonde residia. 




Conforme ainda José Pereira, os dois homens e as duas mulheres já eram suspeitos do crime, porque foram vistos com a vítima no dia do fato, mas uma testemunha ouvida na semana passada foi fundamental para a elucidação do caso, mas a investigação vai prosseguir e a prisão temporária poderá ser convertida em preventiva. A polícia quer saber agora onde foi parar a moto da vítima.

Tanto as mulheres, um delas mãe de quatro filhos, quanto o homem negam envolvimento no crime. Eles asseguram que são inocentes e que estão sendo vítimas de uma injustiça. "Essa é a maior injustiça do mundo", disse Expedito, que foi recolhido à cadeia de Itaporanga, cidade aonde estava residindo atualmente, mas morou muito tempo em Pedra Branca PB.

Fonte: Folha do Vale
Edição Fotos: Odair Morais / De Olho No Sertão

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