quarta-feira, 17 de setembro de 2014

“É necessário o Ministério Público intervir para que a STTRANS cumpra suas obrigações”, dispara presidente do SINATRAN



 
Diariamente são flagradas infrações de estacionamentos irregulares na cidade de Patos. São filas duplas, estacionado de frente a garagens e inobservâncias na regulamentação de estacionamentos específicos.
Segundo Antônio Coelho, presidente do Sindicato Intermunicipal dos Agentes de Trânsito da Paraíba (SINATRAN/PB), os Agentes de Trânsito ao constatarem todas essas infrações fazem as notificações, mas infelizmente não é possível sanar tais irregularidades devido o órgão não disponibilizar do serviço do reboque e nem de estrutura para remover e assumir responsabilidades por esses veículos que deve ser levados ao depósito fixado pelo órgão.
Essa ineficiência da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Patos ( STtrans) tem causado muitos transtornos aos cidadãos que têm seus veículos impedidos de saírem de suas garagens por outros veículos, como também, os Agentes de Trânsito alegam que há condutores que se recusam a retirar o veículo do local irregular, ficando de fato no mesmo local. Na manhã desta quarta-feira, dia 17, na Rua Bosswet Wanderley, Centro de Patos, o condutor de uma motoneta de uma loja se recusou a retirar o veículo do local regulamentado para automóveis e zona azul. O condutor questionava de outra motocicleta de frente, mesmo os Agentes de Trânsito tendo notificados às infrações constatadas, o condutor ignorou a multa e permaneceu com seu veículo no local.
O SINATRAN protocolou oficio no Ministério Público Estadual (MPE) apresentando reclamação para que a STtrans possa cumprir suas atribuições de sanar as irregularidades, e ainda se adeque as necessidades para aplicar as medidas administrativas de remoção que lhe compete.
“As pessoas estão ignorando as notificações realizadas pelos agentes. Há quase 17 anos que os valores das multas não são atualizados, talvez isso possa contribuir para a desordem levando em conta o poder econômico de muitos dos infratores. Com o serviço da remoção esses veículos ficarão retidos e os infratores deverão pagar os custos da remoção, taxas que podem ser mais caras do que o valor das multas e o órgão poderá liberar os veículos somente com a quitação das multas. O problema é que a gestão do órgão não coloca isso em prática, então se faz necessária a intervenção do Ministério Público para isso”, disse Coelho.


Jozivan Antero – Patosonline.com

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