"Quem assumirá a Prefeitura de Pombal no dia 1º de janeiro de 2013?", essa é a pergunta que predomina das ruas da cidade.
A indagação da população é fruto da decisão do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, que reformulou a decisão do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), e deferiu o registro de candidatura de Pollyanna Feitosa (PT) no dia 2 de outubro.
A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) interpôs um agravo regimental contestando a decisão do ministro e o processo, que já será julgado agora pelo plenário do TSE, já foi retirado de pauta duas vezes, aumentando as expectativas em torno do julgamento em Pombal.
O entendimento de Dias Toffoli contrariou a decisão da Corte Eleitoral paraibana e do Ministério Público Eleitoral que entenderam que a petista não poderia disputar um novo mandato.
O TRE decidiu acatar os pedidos de impugnação apresentados pela Coligação "Unidos Para o Bem de Pombal" e pelo Ministério Público Eleitoral, que contestavam o registro da chefe do executivo por figurar uma terceira candidatura.
De acordo com o relator do processo, Miguel de Britto Lyra, "pela súmula vinculante número 18 do Supremo Tribunal Federal, Pollyanna não pode concorrer à reeleição porque, assim, ela estaria pleiteando um terceiro mandato".
Pollyana foi casada com o ex-prefeito da cidade, Jairo Feitosa, que faleceu ainda durante o mandato. Na eleição seguinte, ela se candidatou e venceu o pleito.
Nas eleições do dia 7 de outubro, Pollyanna foi eleita prefeita de Pombal com 9.859 votos. A segunda colocada, Mayenne Van (PMDB) obteve 9706 votos.
Repercussão nas redes sociais
A indefinição do resultado das eleições em Pombal também repercutiu nas redes sociais. Pelo facebook, os moradores reivindicam o julgamento do processo pelo plenário do TSE.
Fonte: Pombal
A indagação da população é fruto da decisão do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, que reformulou a decisão do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), e deferiu o registro de candidatura de Pollyanna Feitosa (PT) no dia 2 de outubro.
A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) interpôs um agravo regimental contestando a decisão do ministro e o processo, que já será julgado agora pelo plenário do TSE, já foi retirado de pauta duas vezes, aumentando as expectativas em torno do julgamento em Pombal.
O entendimento de Dias Toffoli contrariou a decisão da Corte Eleitoral paraibana e do Ministério Público Eleitoral que entenderam que a petista não poderia disputar um novo mandato.
O TRE decidiu acatar os pedidos de impugnação apresentados pela Coligação "Unidos Para o Bem de Pombal" e pelo Ministério Público Eleitoral, que contestavam o registro da chefe do executivo por figurar uma terceira candidatura.
De acordo com o relator do processo, Miguel de Britto Lyra, "pela súmula vinculante número 18 do Supremo Tribunal Federal, Pollyanna não pode concorrer à reeleição porque, assim, ela estaria pleiteando um terceiro mandato".
Pollyana foi casada com o ex-prefeito da cidade, Jairo Feitosa, que faleceu ainda durante o mandato. Na eleição seguinte, ela se candidatou e venceu o pleito.
Nas eleições do dia 7 de outubro, Pollyanna foi eleita prefeita de Pombal com 9.859 votos. A segunda colocada, Mayenne Van (PMDB) obteve 9706 votos.
Repercussão nas redes sociais
A indefinição do resultado das eleições em Pombal também repercutiu nas redes sociais. Pelo facebook, os moradores reivindicam o julgamento do processo pelo plenário do TSE.
Fonte: Pombal
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