Os quatros elementos da natureza, água, terra, ar e fogo, são debatidos na 4º Conferência Infanto-Juvenil do Meio Ambiente das Escolas Municipais de Patos realizada pela Prefeitura de Patos, por meio da Secretaria de Educação.
Com o tema “Vamos cuidar do Brasil com escolas sustentáveis”, a conferência teve como foco refletir sobre a relação educação, sociedade e meio ambiente, com a finalidade de apoiar na promoção da responsabilidade socioambiental e auxiliar na execução de critérios de sustentabilidade. O encontro, que aconteceu durante toda quinta-feira, 26, no Centro de Treinamento da Paróquia de Santo Antônio, reuniu cerca de 130 pessoas, entre professores e alunos da rede municipal de ensino.
“Em cada Escola do Município foi realizada uma conferência, onde foram escolhidos os melhores trabalhos para serem apresentados aqui. Exibidos os projetos, foram selecionamos os trabalhos que irão representar o Município na Conferência Estadual Infanto-Juvenil do Meio Ambiente, que acontecerá em João Pessoa”, explicou a Secretária de Educação de Patos, Adalmira Marques. A Secretária informou ainda que no último dia 13 de setembro a Prefeita Francisca Motta sancionou a Lei Nº 4.255/2013, que instituiu a aplicação da disciplina Educação Ambiental nas Escolas Municipais de Patos.
O Coordenador da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) em Patos, Capitão Edson Hugo, achou importante a preocupação da Prefeita Francisca Motta com o desenvolvimento sustentável da Cidade. “É muito importante ter um espaço onde os alunos podem questionar valores e práticas sociais que podem provocar mudanças na forma de pensar e agir e no conhecimento”.
O Capitão informou ainda que, em caso de crime ambiental, a população pode denunciar através do telefone (83) 3421-2610. “O denunciante pode ligar, de forma anônima, passando as informações do possível infrator, das causas e pontos de referências para facilitar a localização e assim que a equipe tiver disponibilidade fará a fiscalização no local indicado”. O Coordenador da Sudema disse ainda que, no caso em que for constatado o crime ambiental, a multa pode variar entre R$ 5 a R$ 5 milhões, ou reclusão de dois anos. “Algumas pessoas quando são autuadas dizem que não sabiam que era crime, mas infelizmente o crime aconteceu e elas tem que pagar”, exclamou.
O aluno da escola Nelita Nóbrega de Queiroz, Lucas Gomes, disse que vai levar para os amigos o que ele aprendeu na Conferência. “Não devemos desmatar e nem matar animais”. Já Mayara Sousa Martins aprendeu o que é sustentabilidade. “Aprendi que não devemos jogar lixo nas Ruas, nos rios, que devemos plantar mais árvores e principalmente a economizar água”.
Fonte: Ascom PMP
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