terça-feira, 9 de abril de 2013

Polícia da PB encontra corpo em casa e acredita ser de menina desaparecida


 
A polícia informou na noite desta segunda-feira (8) que um corpo foi encontrado enterrado no quintal de uma casa e acredita ser da estudante Fernanda Ellen, de 11 anos, que estava desaparecida desde o dia 7 de janeiro, quando voltava da escola. No fim da tarde de hoje um vizinho da família da vítima foi detido e uma escavação teve início na casa dele, no bairro do Alto do Mateus.
A prisão do suspeito aconteceu depois que familiares o acharam parecido com o retrato falado produzido com base no depoimento de uma prostituta que havia sido detida com o telefone celular de Fernanda e disse ter recebido de um homem como pagamento.
O delegado Aldrovilli Grisi, encarregado do caso, levou a mulher até a casa do suspeito para ver se ela o reconhecia e, ao vê-la dentro do carro da polícia o vizinho tentou fugir, mas acabou detido. Familiares ainda tentaram agredir o suspeito. Logo que a prisão aconteceu, muita gente foi até o local e a polícia precisou interditar a rua.
O comandante geral da Polícia Militar, Euller Chaves, está no local assim como o secretário de Segurança Cláudio Lima, mas ainda não falaram com a imprensa. Polícia cercou a casa do suspeito de participar do sumiço de Fernanda Ellen (Foto: Walter Paparazzo/G1)PM cercou a casa do vizinho suspeito de participar do sumiço de Fernanda Ellen.
Segundo Wellington Oliveira, tio da vítima e responsável por chamar a polícia mais cedo, o homem que foi detido parecia muito com o retrato falado feito pela polícia. “O suspeito tinha traços do homem do retrato falado e estava com um comportamento estranho. Nós chamamos a polícia, que já chegou com a testemunha. Quando ele viu a mulher no carro, tentou correr”, relatou. Ele garantiu que a prostituta reconheceu o homem. Fernanda Ellen A estudante desapareceu na tarde do dia 7 de janeiro, quando voltava da escola no bairro Alto do Mateus, onde havia ido buscar o boletim.
Após várias semanas de buscas, a Secretaria de Segurança destacou um delegado para cuidar do caso, Aldrovilli Grisi. A família desponibilizou vários telefone para receber informações que levassem à menina ou que desse pistas à polícia, mas receberam apenas milhares de trotes. Em março, empresários da cidade chegaram a oferecem R$ 10 mil para quem desse informações que levassem à estudante ou ao seu corpo.
Do G1/PB

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